A Confederação Brasileira de Judô apresentou nesta terça-feira (21) os 13 judocas que representarão o Brasil no Campeonato Mundial Sênior, em Roterdã, na Holanda, de 26 a 30 de agosto. O país será representado na competição por Sarah Menezes (-48kg), Érika Miranda (-52kg), Rafaela Silva (-57kg), Danielli Yuri (-63kg), Maria Portela (-70kg), Rochelle Nunes (+78kg), Denílson Lourenço (-60kg), Leandro Cunha (-66kg), Leandro Guilheiro (-73kg), Nacif Elias (-81kg), Tiago Camilo (-90kg), Luciano Corrêa (-100kg) e Daniel Hernandes (+100kg).
“O Grand Slam do Rio de Janeiro e a Copa do Mundo de Belo Horizonte foram a arrancada do Brasil rumo ao Mundial da Holanda. Um investimento que já superou a verba usada em todo o último ciclo olímpico e oportunizou os atletas a ganharem pontos no ranking e estarem hoje sendo anunciados para representar o país no Mundial. De 2003 para cá nossos judocas já somaram nove medalhas três mundiais, ficando apenas uma atrás de todo o histórico de participações anteriores”, diz o presidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley Teixeira.
O Coordenador Técnico Internacional da CBJ, Ney Wilson, explicou o critério utilizado para a escolha dos judocas.
“Desde 2007 que abolimos as seletivas internas, portanto, usamos o critério de quem este atleta venceu em eventos internacionais. Cada judoca foi direcionado para o evento em que haveria maior chance de ter o objetivo alcançado. Os mais jovens foram para copas do mundo, onde há a repescagem e, com isso, a maior chance de ganhar bagagem internacional. Os mais experientes nós enviamos para lutar em torneios maiores, como grand slam”, destacou Ney.
Caras novas na lista de convocados, o meio-médio Nacif Elias e a leve Rafaela Silva já fazem planos para a competição:
“Sabia que competir bem no exterior faria diferença para garantir a vaga para o Mundial. Achei até que seria mais difícil, já que sou jovem e não conheço tanto as atletas do meu peso”, diz Rafaela, 17 anos, campeã mundial júnior em 2008 e que subiu ao pódio no Grand Slam do Rio de Janeiro e nas Copas do Mundo de Madrid e Belo Horizonte este ano. “Ocupar a vaga que era da Ketleyn é uma responsabilidade, mas estou preocupada apenas em treinar mais e mostrar o meu judô”, completa a judoca nascida na Cidade de Deus, que ganhou a posição de Ketleyn Quadros, primeira medalhista olímpica do Brasil em esportes individuais no feminino.
“Sei que no mundial vou ter que entrar com muita concentração para surpreender e não ser surpreendido”, afirma o capixaba Nacif Elias, 20 anos. “Depois da medalha no Grand Slam do Rio não acredito que seja mais um atleta completamente desconhecido. Fico feliz que a CBJ apostou na renovação”, diz o judoca, que disputava a posição de titular com Flávio Canto.
Os experientes Luciano Correa e Leandro Guilheiro farão em Roterdã sua terceira participação em mundiais.
“Pelo primeira estou competindo sem dor, no melhor da minha forma física”, comemora o duas vezes medalhista olímpico Leandro Guilheiro.
“Esse ano está sendo muito bom para mim. Logo depois de Pequim reformulei minha forma de treinar e os resultados estão provando que foi uma melhora bastante significativa”, acredita o atual campeão mundial e líder do ranking da Federação Internacional de Judô, Luciano Corrêa.
“O Grand Slam do Rio de Janeiro e a Copa do Mundo de Belo Horizonte foram a arrancada do Brasil rumo ao Mundial da Holanda. Um investimento que já superou a verba usada em todo o último ciclo olímpico e oportunizou os atletas a ganharem pontos no ranking e estarem hoje sendo anunciados para representar o país no Mundial. De 2003 para cá nossos judocas já somaram nove medalhas três mundiais, ficando apenas uma atrás de todo o histórico de participações anteriores”, diz o presidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley Teixeira.
O Coordenador Técnico Internacional da CBJ, Ney Wilson, explicou o critério utilizado para a escolha dos judocas.
“Desde 2007 que abolimos as seletivas internas, portanto, usamos o critério de quem este atleta venceu em eventos internacionais. Cada judoca foi direcionado para o evento em que haveria maior chance de ter o objetivo alcançado. Os mais jovens foram para copas do mundo, onde há a repescagem e, com isso, a maior chance de ganhar bagagem internacional. Os mais experientes nós enviamos para lutar em torneios maiores, como grand slam”, destacou Ney.
Caras novas na lista de convocados, o meio-médio Nacif Elias e a leve Rafaela Silva já fazem planos para a competição:
“Sabia que competir bem no exterior faria diferença para garantir a vaga para o Mundial. Achei até que seria mais difícil, já que sou jovem e não conheço tanto as atletas do meu peso”, diz Rafaela, 17 anos, campeã mundial júnior em 2008 e que subiu ao pódio no Grand Slam do Rio de Janeiro e nas Copas do Mundo de Madrid e Belo Horizonte este ano. “Ocupar a vaga que era da Ketleyn é uma responsabilidade, mas estou preocupada apenas em treinar mais e mostrar o meu judô”, completa a judoca nascida na Cidade de Deus, que ganhou a posição de Ketleyn Quadros, primeira medalhista olímpica do Brasil em esportes individuais no feminino.
“Sei que no mundial vou ter que entrar com muita concentração para surpreender e não ser surpreendido”, afirma o capixaba Nacif Elias, 20 anos. “Depois da medalha no Grand Slam do Rio não acredito que seja mais um atleta completamente desconhecido. Fico feliz que a CBJ apostou na renovação”, diz o judoca, que disputava a posição de titular com Flávio Canto.
Os experientes Luciano Correa e Leandro Guilheiro farão em Roterdã sua terceira participação em mundiais.
“Pelo primeira estou competindo sem dor, no melhor da minha forma física”, comemora o duas vezes medalhista olímpico Leandro Guilheiro.
“Esse ano está sendo muito bom para mim. Logo depois de Pequim reformulei minha forma de treinar e os resultados estão provando que foi uma melhora bastante significativa”, acredita o atual campeão mundial e líder do ranking da Federação Internacional de Judô, Luciano Corrêa.
Fonte: Assessoria de Impressa da CBJ
Media Guide Comunicação
Manoela Penna
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