Quando eu comecei a treinar, mais especificamente em agosto de 97, os detentores do poder no judô era a "Família Mamede", mas graças a vontade de outras pessoas que queriam mudar o cenário do judô nacional, essa hegemonia Mamede, foi quebrada e hoje o nosso judô vive uma fase jamais vista antes.
Paulo Wanderley atual presidente da Confederação Brasileira de Judô (à frente da CBJ desde 2001), organizou nosso esporte proporcionando salários aos atletas da seleção, patrocínios para a própria CBJ, mais mídia para o judô0, já que nas principais competições a CBJ fecha com canais de televisão para o mesmo ser transmitido ao vivo...
Hoje os atletas da seleção, desde às categorias de base à categoria principal, recebem kimonos novos, agasalhos e blusas personalizadas da CBJ, hospedagem, passagens aéreas para tal competição, ou seja, TUDO. Deixando o atleta com uma única preocupação - treinar.
Sem falar de um comissão técnica digna de clubes europeus, com excelentes profissionais, dentre eles, médicos, nutricionistas, psicólogos, preparadores físicos, gerenciadores de marketing, assessores de imprensa, fotógrafos e excelentes técnicos, que sempre estão atualizados para manter o treino mais interessante e dinâmico.
Além disso, outros canais de comunicação, foram aderidos para manter o judô sempre visível - facebook, twitter, blogs, comunidade no orkut e sites, mantém os interessados no esporte a par do que está acontecendo durante treinos da seleção, competições, viagens e afins.
Bom texto, parabéns Tássia!
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